segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Personalidade Borderline e Características Clínicas



O Transtorno de Personalidade Borderline apresenta muitas manifestações clínicas. Entre elas, o manual diagnóstico( DSM IV-TR) destaca:


- Esforços frenéticos para evitar um abandono real ou imaginário.


- Um padrão de relacionamentos interpessoais instáveis, com alternância de extremos de idealização e desvalorização.


- Perturbação da identidade, instabilidade acentuada da autoimagem.


- Impulsividade em duas áreas potencialmente prejudiciais à própria pessoa: gastos financeiros, sexo, abuso de substâncias, comer compulsivamente, dirigir de forma imprudente.


- Recorrência de gestos, comportamento e ameaças suicidas ou de comportamento automutilante.


- Instabilidade afetiva devido a uma acentuada reatividade do humor( irritabilidade, ansiedade).


- Sentimentos crônicos de vazio.


- Raiva inadequada e intensa ou dificuldade em controlar a raiva( demonstrações frequentes de raiva, raiva constante, agressividade física).


-Ideação paranóide transitória e relacionada ao estresse ou severos sintomas dissociativos( mudanças de estados de consciência).

7 comentários:

  1. Olá!
    Primeiramente gostaria de parabenizar pelo blog, é um serviço muito importante que você preta para a sociedade.
    Meu nome é Lidiana, sou de João Pinheiro, Minas Gerais, e recentemente diagnosticada como borderline.
    Ainda não comecei o tratamento psiquiátrico, e esta sendo difícil controlar a vontade de me cortar e a instabilidade emocional.
    Criei um blog para compartilhar minha instabilidade, e quem sabe quebrar um pouco do preconceito existente. Também foi uma forma que encontrei de aliviar um pouco meus sentimentos.
    Caso tenha interesse: http://lidiana-diariodeumaborderline.blogspot.com/
    Desde já agradeço!
    Abraços!

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  2. Acho fantástica a iniciativa de aproximar a Psiquiatria da comunidade leiga e de quebrar o preconceito através dessa aproximação! Pena que tantos colegas, no meio médico, ainda rechassem a Psiquiatria, os paacientes psiquiátricos, os próprios colegas que têm transtornos psiquiátricos. Sou médica, tenho transtorno borderline, e, mesmo achando que eu sou depressiva, as pessoas me isolam. Imagina se eu assumisse o que eu tenho? A verdade é que eu não tenho vergonha de ser quem sou, estou batalhando demais para melhorar, e fico MUITO GRATA em ver que alguém tenta quebrar tabus e instruir as pessoas através de um blog, tirar dúvidas, mostrar disponibilidade, ao invés de, simplesmente, jogar panos quentes e fingir que a pessoa se restringe à saúde física. Somos mais que isso: somos corpo, mente, e, também, toda uma vida e um cotidiano, que vão além de uma cura ou ausência de cura para nossas mazelas mentais! O simples ato de falar, de filosofar, de olhar para dentro, de despir as carcaças já faz toda a diferença!
    Parabéns pela iniciativa, quem sabe futuro colega de especialidade!!! Abraços!

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  3. Acho fantástica a iniciativa de aproximar a Psiquiatria da comunidade leiga e de quebrar o preconceito através dessa aproximação! Pena que tantos colegas, no meio médico, ainda rechassem a Psiquiatria, os paacientes psiquiátricos, os próprios colegas que têm transtornos psiquiátricos. Sou médica, tenho transtorno borderline, e, mesmo achando que eu sou depressiva, as pessoas me isolam. Imagina se eu assumisse o que eu tenho? A verdade é que eu não tenho vergonha de ser quem sou, estou batalhando demais para melhorar, e fico MUITO GRATA em ver que alguém tenta quebrar tabus e instruir as pessoas através de um blog, tirar dúvidas, mostrar disponibilidade, ao invés de, simplesmente, jogar panos quentes e fingir que a pessoa se restringe à saúde física. Somos mais que isso: somos corpo, mente, e, também, toda uma vida e um cotidiano, que vão além de uma cura ou ausência de cura para nossas mazelas mentais! O simples ato de falar, de filosofar, de olhar para dentro, de despir as carcaças já faz toda a diferença!
    Parabéns pela iniciativa, quem sabe futuro colega de especialidade!!! Abraços!

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  4. Acho fantástica a iniciativa de aproximar a Psiquiatria da comunidade leiga e de quebrar o preconceito através dessa aproximação! Pena que tantos colegas, no meio médico, ainda rechassem a Psiquiatria, os paacientes psiquiátricos, os próprios colegas que têm transtornos psiquiátricos. Sou médica, tenho transtorno borderline, e, mesmo achando que eu sou depressiva, as pessoas me isolam. Imagina se eu assumisse o que eu tenho? A verdade é que eu não tenho vergonha de ser quem sou, estou batalhando demais para melhorar, e fico MUITO GRATA em ver que alguém tenta quebrar tabus e instruir as pessoas através de um blog, tirar dúvidas, mostrar disponibilidade, ao invés de, simplesmente, jogar panos quentes e fingir que a pessoa se restringe à saúde física. Somos mais que isso: somos corpo, mente, e, também, toda uma vida e um cotidiano, que vão além de uma cura ou ausência de cura para nossas mazelas mentais! O simples ato de falar, de filosofar, de olhar para dentro, de despir as carcaças já faz toda a diferença!
    Parabéns pela iniciativa, quem sabe futuro colega de especialidade!!! Abraços!

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  5. Acho fantástica a iniciativa de aproximar a Psiquiatria da comunidade leiga e de quebrar o preconceito através dessa aproximação! Pena que tantos colegas, no meio médico, ainda rechassem a Psiquiatria, os paacientes psiquiátricos, os próprios colegas que têm transtornos psiquiátricos. Sou médica, tenho transtorno borderline, e, mesmo achando que eu sou depressiva, as pessoas me isolam. Imagina se eu assumisse o que eu tenho? A verdade é que eu não tenho vergonha de ser quem sou, estou batalhando demais para melhorar, e fico MUITO GRATA em ver que alguém tenta quebrar tabus e instruir as pessoas através de um blog, tirar dúvidas, mostrar disponibilidade, ao invés de, simplesmente, jogar panos quentes e fingir que a pessoa se restringe à saúde física. Somos mais que isso: somos corpo, mente, e, também, toda uma vida e um cotidiano, que vão além de uma cura ou ausência de cura para nossas mazelas mentais! O simples ato de falar, de filosofar, de olhar para dentro, de despir as carcaças já faz toda a diferença!
    Parabéns pela iniciativa, quem sabe futuro colega de especialidade!!! Abraços!

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  6. Acho fantástica a iniciativa de aproximar a Psiquiatria da comunidade leiga e de quebrar o preconceito através dessa aproximação! Pena que tantos colegas, no meio médico, ainda rechassem a Psiquiatria, os paacientes psiquiátricos, os próprios colegas que têm transtornos psiquiátricos. Sou médica, tenho transtorno borderline, e, mesmo achando que eu sou depressiva, as pessoas me isolam. Imagina se eu assumisse o que eu tenho? A verdade é que eu não tenho vergonha de ser quem sou, estou batalhando demais para melhorar, e fico MUITO GRATA em ver que alguém tenta quebrar tabus e instruir as pessoas através de um blog, tirar dúvidas, mostrar disponibilidade, ao invés de, simplesmente, jogar panos quentes e fingir que a pessoa se restringe à saúde física. Somos mais que isso: somos corpo, mente, e, também, toda uma vida e um cotidiano, que vão além de uma cura ou ausência de cura para nossas mazelas mentais! O simples ato de falar, de filosofar, de olhar para dentro, de despir as carcaças já faz toda a diferença!
    Parabéns pela iniciativa, quem sabe futuro colega de especialidade!!! Abraços!

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  7. Acho fantástica a iniciativa de aproximar a Psiquiatria da comunidade leiga e de quebrar o preconceito através dessa aproximação! Pena que tantos colegas, no meio médico, ainda rechassem a Psiquiatria, os paacientes psiquiátricos, os próprios colegas que têm transtornos psiquiátricos. Sou médica, tenho transtorno borderline, e, mesmo achando que eu sou depressiva, as pessoas me isolam. Imagina se eu assumisse o que eu tenho? A verdade é que eu não tenho vergonha de ser quem sou, estou batalhando demais para melhorar, e fico MUITO GRATA em ver que alguém tenta quebrar tabus e instruir as pessoas através de um blog, tirar dúvidas, mostrar disponibilidade, ao invés de, simplesmente, jogar panos quentes e fingir que a pessoa se restringe à saúde física. Somos mais que isso: somos corpo, mente, e, também, toda uma vida e um cotidiano, que vão além de uma cura ou ausência de cura para nossas mazelas mentais! O simples ato de falar, de filosofar, de olhar para dentro, de despir as carcaças já faz toda a diferença!
    Parabéns pela iniciativa, quem sabe futuro colega de especialidade!!! Abraços!

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